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Educação Pública

IF Goiano participa de criação de frente em defesa das IES públicas goianas

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Publicado: Quinta, 04 de Março de 2021, 11h44 | Última atualização em Segunda, 15 de Março de 2021, 07h57 | Acessos: 421

Universidades, Institutos Federais, sindicatos e associações se unem no combate ao desmonte da educação pública.

O reitor do Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Elias de Pádua Monteiro, participou, na noite de quarta-feira, 3, de uma reunião para discutir a formação de uma Frente em Defesa das Instituições Públicas de Ensino Superior de Goiás. A iniciativa tem o objetivo construir ações conjuntas entre universidades públicas goianas, sindicatos e associações para combater o desmonte da educação pública.

“Estamos tentando pensar maneiras de ampliar o diálogo com vereadores, deputados estaduais e senadores de Goiás em defesa da educação. Gostaríamos também de envolver os prefeitos”, explicou o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior de Goiás (SINT-IFESgo), Fernando Cesar da Silva.

O reitor da UFG chamou a atenção para uma pauta urgente a ser tratada pela Frente: a votação, nesta quinta-feira, 4, da Proposta de Emenda à Constituição nº 186/2019 (PEC 186), que retira os pisos para investimento em saúde e educação. O reitor esteve em Brasília na quinta-feira, 4, para realizar articulações, junto a parlamentares, com o objetivo de barrar a PEC. A vice-reitora da UFG, Sandramara Matias Chaves, alertou que a PEC causará impactos negativos nas políticas de assistência estudantil.

“O maior patrimônio que nós temos no Brasil são as nossas instituições de ensino superior. E vivemos um momento em que um projeto social, econômico, político, ideológico e cultural se afirma, imponto um processo de recolonização das nossas estruturas econômico-sociais”, alertou o professor do IFG, Walmir Barbosa. Como primeira ação, será elaborado um documento com a apresentação das principais pautas da Frente, que reúne uma grande diversidade de entidades. Participaram da reunião, representantes das seguintes organizações:

Universidade Federal de Goiás (UFG)

Universidade Federal de Jataí (UFJ)

Universidade Federal de Catalão (UFCat)

Instituto Federal Goiano (IFGoiano)

Instituto Federal de Goiás (IFG)

Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior de Goiás (Sint-Ifesgo)

Diretório Central dos Estudantes da UFG (DCE UFG)

Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG)

Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes)

Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Audfg-Sindicato)

Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Goiás (Adueg)

União Nacional dos Estudantes (UNE)

Diretório Central dos Estudantes do IFG (DCE/IFG)

União Estadual dos Estudantes (UEE)

Associação de Pós-graduandos da UFG

União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes)

Associação de Egressos da UFG

Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - Seção Sindical da Universidade Federal de Jataí (Andes Adcaj)

Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe)

Sindicato dos Trabalhadores em Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica – Goiás (Sintef-GO)

Opinião – Sobre a pauta, Elias acredita que as Instituições devem, mais do que nunca, defender e exigir o investimento do Estado na Educação Pública. "Não esperava viver tamanho retrocesso econômico-social marcado pela intensificação da opressão e exploração das minorias sociais sob a ordem do capital. Não podemos nos subjugar a essa situação. Mais do que nunca precisamos defender e exigir que o Estado mantenha o investimento na Educação Pública. Educação essa que é fulcral para oportunizar ao brasileiro o direito de sonhar, especialmente num lugar, onde sonhar, nem sempre se constitui em um direito."       

 

 

Fonte: Secom UFG, adaptada

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