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Polo realiza workshop de "PCR em Tempo Real"

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Publicado: Quarta, 23 de Mai de 2018, 17h35 | Última atualização em Sexta, 04 de Janeiro de 2019, 13h23 | Acessos: 1692

Tecnologia avançada de Biologia Molecular possui aplicações em diferentes áreas.

Turma composta por estudantes de graduação e pós-graduação do IF Goiano
imagem sem descrição.

O Polo de Inovação ofereceu nesta semana workshop sobre a tecnologia de PCR em tempo real. O curso foi ministrado pela professora Priscila Gonçalves e pelo pesquisador Eugenio Sperandio para alunos de graduação e pós-graduação do IF Goiano.

PCR é a sigla da expressão inglesa “Polymerase Chain Reaction”, que significa Reação em Cadeia de Polimerase, uma técnica da Biologia Molecular. Por meio dela, é possível duplicar cadeias de DNA diversas vezes, a fim de gerar quantidade suficiente do material para ser analisado. Essa técnica surgiu no final dos anos 1980 e já é bastante difundida.

O procedimento é útil, por exemplo, quando o pesquisador precisa identificar um agente causador de doença, como um vírus ou bactéria. Para isso, ele coleta amostras e leva ao laboratório, onde replica o DNA até atingir concentrações que possam ser detectadas.

Já a PCR em tempo real, que foi o assunto do workshop, é uma tecnologia mais avançada e complexa que a PCR convencional. Ela permite não só identificar o DNA, mas também descobrir suas concentrações em tempo real, como o próprio nome diz. Para realizá-la o pesquisador precisa de um equipamento conhecido como Termociclador de PCR em Tempo Real, disponível no Polo de Inovação.

Aplicações

Uma das pesquisas que utiliza a tecnologia e vem sendo desenvolvida pelo Polo investiga como a soja se comporta em relação ao mofo-branco, uma espécie de fungo que pode causar perdas de produtividade de até 40%.

Em diferentes momentos da safra, os pesquisadores estão coletando amostras de esporos (estruturas reprodutivas do fungo) que se espalham no ar. As amostras são analisadas pela tecnologia da PCR em tempo real que identifica e determina a concentração desses esporos no ar.

Além disso, os pesquisadores avaliam o desenvolvimento de sintomas na lavoura e seus impactos. Cruzando essas informações, é possível criar um modelo de previsão do mofo-branco, ou seja, prever o melhor momento de aplicar fungicida, diminuindo o desperdício de defensivos e aumentando a produtividade da cultura.

Assessoria de Comunicação do IF Goiano - Polo de Inovação

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