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"Pois todo dia, toda hora, era dia de índio"

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Publicado: Quarta, 03 de Mai de 2017, 10h29 | Última atualização em Segunda, 15 de Mai de 2017, 21h03 | Acessos: 2472

O Dia do Índio (19 de abril), no Campus Posse, foi marcado por atividades que instigaram à reflexão sobre a cultura e o território dos povos indígenas no Brasil do século XXI.

imagem sem descrição.

Conforme afirmou Jorge Ben Jor em Curumin chama Cunhata que eu vou contar, todo dia era dia de índio. Porém, agora só possuem um dia... o dia 19 de abril. Obviamente o trecho da letra da música aponta nitidamente, a partir de uma crítica contundente, as contradições que se configuraram em nossa sociedade com o advento da comemoração do "Dia do Índio".

 Visualizando a possibilidade de refletir acerca da referida data, o NEABI/Campus Posse, entendeu que seria viável resgatar ações no sentido de contribuir positivamente para o acúmulo de conhecimento d@s noss@s estudantes.

Para tanto, foi proposta uma singela intervenção que, certamente, colaborou com a evidenciação de questionamentos na cuca d@s transeuntes que se depararam com o painel fotográfico exposto.

 A produção de cartazes foi pensada para que fosse possível identificar, a partir de imagens variadas, tematizações críticas acerca do "Dia do Índio", mas, estabelecendo também, elos com outras questões atuais relevantes, a saber: a sexualização da mulher, o preconceito racial, a demarcação territorial, o genocídio, a invasão de grandes latifúndios e a importância das contribuições indígenas como fundamento da diversidade cultural de nosso país. Além disso, compôs o conjunto de ações do último dia 19, o painel culinário, ao som musicas como Índios de Legião Urbana e Curumin chama Cunhata que eu vou contar de Jorge Ben Jor.

 Na ocasião, estudantes e professores degustaram alimentos típicos da mesa dos povos indígenas brasileiros. Destacamos que a atividade contemplou os três turnos e todos os cursos presenciais ofertados pelo IFGoiano Campus Posse.

 

 

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