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Delegado de polícia recebe membros da Comissão “Ações pela Vida”

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Publicado: Segunda, 08 de Abril de 2019, 10h22 | Última atualização em Terça, 09 de Abril de 2019, 19h12 | Acessos: 1352

Grupo foi buscar orientações sobre como proceder no sentido de coibir ações que configurem bullying, ameaças e assédios no âmbito institucional. A equipe foi recebida pelo delegado da 8ª Delegacia Regional da Polícia Civil (DRPC), Dr. Danilo Fabiano Carvalho.

 

A Comissão denominada de “Ações pela Vida”, composta de servidores do Campus Rio Verde, foi criada recentemente com o objetivo de ser uma rede de apoio que visa construir uma agenda de debates e discussões e propor diretrizes para uma política de saúde mental no âmbito institucional. Uma de suas primeiras ações foi buscar orientações junto à polícia civil de Rio Verde acerca de procedimentos preventivos relacionados à possíveis ocorrências de ameaças à segurança da comunidade acadêmica, uma preocupação que tem aumentado desde que instituições de ensino do Estado de Goiás começaram a sofrer ameaças de grupos diversos.

 

A equipe, liderada pelo diretor-geral do campus, professor Anísio Correa da Rocha, foi recebida pelo delegado da 8ª Delegacia Regional da Polícia Civil (DRPC), Dr. Danilo Fabiano Carvalho. Diante da situação apresentada, o delegado destacou a pertinência da preocupação e relatou um caso de ameaça ocorrido na manhã da última sexta-feira (05) em uma escola estadual da cidade. Para o delegado, esse é um momento em que todos precisam estar vigilantes e predispostos a denunciar à polícia qualquer situação suspeita.

 

 

Crime cibernético

 

Outro assunto apresentado ao delegado está relacionado a uma denúncia que o gabinete da direção-geral recebeu de um acadêmico que se sentiu constrangido ao ser exposto em uma conta de uma rede social, que utiliza a marca dos Institutos Federais, e se autodefine como um espaço para “fofocas”.  Após a verificação, foram encontrados alguns perfis nas redes sociais, que, periodicamente, fazem postagens envolvendo a comunidade acadêmica do campus, postagens essas que trazem mensagens de cunho misógino, homofóbico e preconceituoso. A comissão decidiu, então, buscar orientações junto à delegacia de polícia civil acerca da identificação dos autores e demais providências.

 

Segundo Dr. Danilo, casos como esses podem ser enquadrados na lei de crimes cibernéticos, estando os responsáveis, sujeitos às penalidades relacionadas ao crime cometido. Neste sentido, o delegado pede a todos aqueles que se sentirem constrangidos ao serem expostos em redes sociais que registrem um boletim de ocorrência para que a polícia possa investigar e, eventualmente, punir os culpados.

 

Projeto Ser Livre

 

Ao grupo presente, o delegado propôs executar na instituição, o projeto da polícia civil denominado de “Projeto Ser Livre”, que consiste na capacitação de voluntários para atuar em várias frentes, dentre elas, o consumo de drogas, o mau uso da internet e ações voltadas à saúde mental. Este projeto, de acordo com delegado, busca formar multiplicadores das ações que envolvem a segurança e a saúde mental das pessoas.

 

Em comum acordo com a direção-geral, ficou decidido que a Comissão Ações pela Vida se reunirá com a responsável pelos projetos executados pela polícia civil, que irá apresentar os objetivos, metas, ações e estratégias, de forma detalhada, para que a instituição possa dar início aos tramites para a realização da capacitação dos voluntários. A reunião deverá acontecer nos próximos dias.

 

 

Setor de Comunicação Social e Eventos

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