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Pensando a Educação

Pensando a Educação: palestra discute trajetória das escolas técnicas

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Publicado: Sexta, 11 de Dezembro de 2015, 09h10 | Última atualização em Terça, 12 de Janeiro de 2016, 08h46 | Acessos: 1141

Segunda mesa redonda do III Pensando a Educação em Goiás discute a evolução das escolas técnicas no Brasil. 

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Com o tema "Fundamentos dos cursos técnicos industriais das escolas técnicas, CEFET e Universidade Tecnológica Federal do Paraná", a segunda do III Pensando a Educação discutiu a origem das escolas técnicas no Brasil e seus desafios na quinta-feira, 10, no Câmpus Morrinhos. Participaram da discussão o diretor da UTFPR - Câmpus Curitiba, César Augusto Romano, o reitor do Instituto Federal de Brasília, Wilson Conciani, o reitor em exercício do IFG, Adelino Cândido, e o diretor da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Hélio Naves.

Para César Romano,  é preciso que as instituições de educação profissional formem professores especializados na formação técnica. "Além disso, precisamos ter equipamentos que estejam em consonância com a evolução tecnológica, para que nossos alunos estejam de fato inseridos no mercado", completa. 

Romando destaca que o processo de construção da nova identidade do ensino profissional no Brasil ainda carece de política pública com continuidade, para que esta identidade seja consolidada. " Não podemos ter mudanças de política a cada dez anos", afirma. 

Segundo Hélio Naves, a UTFPR, com sua experiência pioneira no Brasil pode ditar normas para toda a Educação Profissional. "Precisamos repensar a formação do professor. Não basta ter formação técnica na área, é preciso formação pedagógica para que as Instituições consigam formar bons profissionais", diz.

Além dos pontos destacados, a mesa também discutiu a valorização do profissional de nível técnico e a atuação das Instituições em inclusão social. De acordo com o reitor do IFB, Wilson Conciani, é preciso vencer o caráter assistencialista do passado para alcançar os objetivos da educação profissional. "É preciso retornar a um modelo produtivo que contemple a pessoa. É preciso integrar a escola e trabalho", encerra.

O III Pensando a Educação segue nesta sexta-feira, 11, com a mesa redonda "Novos papéis dos Institutos Federais, seus desafios e possibilidades: como enfrentar dilemas entre o que se realizou e o que está proposto para os IFs?". 

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 Coordenação-geral de Comunicação Social e Eventos

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