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Defesa de mestrado do Campus Urutaí tem projeto de importância internacional

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Publicado: Sexta, 03 de Março de 2017, 10h10 | Última atualização em Quarta, 08 de Março de 2017, 08h52 | Acessos: 2109

A mestranda Monique Andrade Dias, defendeu sua dissertação para conclusão do mestrado profissional em Proteção de Plantas, que contribuirá substancialmente com o bioma cerrado.

Peterson R. Demite, Monique Andrade Dias, Denise Navia e Alexandre Pereira
imagem sem descrição.

O mês de fevereiro de 2017, para o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu do Campus Urutaí do Instituto Federal Goiano, foi marcado pelas primeiras defesas do mestrado profissional em Proteção de Plantas (PP) e em Conservação de Recursos Naturais do Cerrado (CRENAC). A egressa do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Monique Andrade Dias, defendeu a dissertação intitulada "Plantas nativas do Cerrado como reservatório de ácaros predadores Phytoseiidae (Acari: Mesostigmata)", sob a orientação do Prof. Dr. Peterson R. Demite, que desenvolve no Campus projeto de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional (DCR-CNPq/FAPEG), e também participaram da banca o Prof. Dr. Alexandre Pereira (IF Goiano) e a Dra. Denise Navia, da Embrapa Cenargen (Brasília, DF).

A mestranda ao longo dos seus estudos teve a oportunidade de estagiar na UNESP de São José do Rio Preto, SP, onde participou do V Simpósio Brasileiro de Acarologia (V SIBAC), em julho de 2015. Sua dissertação registrou 33 espécies de ácaros da família Phytoseiidae, importante grupo de ácaros predadores, em mais de 90 espécies de plantas do Cerrado amostradas nos estados de Goiás e Minas Gerais. Parte do projeto de mestrado de Monique já foi publicada em julho de 2016 no periódico International Journal of Acarology, onde uma nova espécie foi descrita e outras duas foram redescritas. Seu projeto resultará ainda, em um novo artigo, que fará a descrição de uma nova espécia que foi coletada em Urutaí.

"Além das descrições de novas espécies, como também novos registros tanto para o estado , como para o país, o desenvolvimento do projeto de Monique permitiu constatar a importância das plantas do cerrado como abrigo para ácaros predadores. A preservação das áreas deste bioma pode favorecer a atuação destes ácaros como agentes de controle biológico em plantas de importância agrícola da região.", afirma o Gerente de Pesquisa e Inovação do Campus Urutaí, Prof. Dr. Alexandre Pereira, que também parabenizou a mestranda por suas grandes contribuições no desenvolvimento da sua pesquisa.  

 

Núcleo de Comunicação Social e Eventos - Campus Urutaí

 
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