Concluída mais uma etapa de recomposição da vegetação do campus
Plantio de cerca de 500 mudas ocorreu entre entre outubro de 2024 e maio de 2025, tanto no Campus Rio Verde, como no Parque Tecnológico. As ações foram executadas com base em planejamento técnico e acompanhamento especializado, considerando critérios ecológicos, paisagísticos e de compatibilidade com a infraestrutura local.

De acordo com relatório técnico da Gerência de Ambiente e Agropecuária, elaborado pelo engenheiro florestal, professor Charlys Roweder, as mudas plantadas pertencem a grupos florestais, arbustivos e frutíferos, sendo priorizadas espécies nativas e adaptadas à região. Os espaçamentos adotados foram definidos de acordo com o porte e a função ecológica das espécies.
As atividades tiveram início no mês de outubro do ano passado no Parque Tecnológico com plantio de 127 mudas de grupos florestais, como, cedro e aroeira e 22 do grupo de frutíferas nativas, como araçá e pitanga. No mês de novembro foram plantadas 22 mudas de tipuana.
Em área de nascentes e às margens da Rodovia Sul Goiana, no trecho que corta o campus, foi realizado o plantio de 132 mudas florestais e arbustivas, como ingá, sabiá e sombrinha.
De fevereiro a maio de 2025 foram plantadas ao todo, 168 mudas de espécies diversas. Só em fevereiro foram 82 mudas, distribuídas entre espécies florestais, como, ipê-roxo e ipê-amarelo, e 33 mudas de palmeira (jerivá). No mês seguinte, outras palmeiras foram plantadas, como latanja e siagrus, além de tamareira. No mês de abril os trabalhos foram voltados à arborização urbana e paisagismo, com plantio de pitanga, pequi e flamboyant.
Os últimos plantios desta etapa de reflorestamento reuniu mudas de goiaba nativa, jabuticaba e palmeira rabo-de-raposa. Também foi feita a reposição de mudas perdidas às margens da Rodovia Sul Goiana e a cobertura do solo com amendoim forrageiro em áreas estratégicas do campus, contribuindo para o controle da erosão e paisagismo.
Ao todo, foram 471 mudas plantadas, sem contar com as reposições. De acordo com o engenheiro florestal, os trabalhos seguiram orientações técnicas específicas, com preparo adequado do solo, escolha correta dos locais de plantio e uso de práticas sustentáveis. As ações promovem o fortalecimento da biodiversidade, a recuperação de áreas degradadas e a criação de ambientes sombreados e produtivos para a comunidade acadêmica.
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