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Histórico

  • As conquistas e progressos do Campus Ceres em 22 anos

    Completando 22 anos de existência neste mês de março, fizemos um balanço das etapas vencidas e da dimensão alcançada pelo Campus Ceres nos últimos anos. Além da formação de milhares de profissionais, a unidade desenvolve pesquisa e integra projetos de notável importância para a comunidade

  • De EAF a IF: 26 anos de educação profissional

    Neste 06 de março, o Campus Ceres completa 26 anos. Conheça mais sobre os caminhos que levaram a pequena Escola Agrotécnica a se tornar uma Instituição que envolve quase 2500 pessoas

  • Falece ex-ministro da Educação Murílio Hingel

    O político foi figura importante para a continuidade das obras de construção do Campus Ceres, no início da década de 1990

  • Histórico


    As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices instituídas por um decreto presidencial
    de 1909, assinado pelo então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em 1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública. Sete anos depois foram transformadas nos Liceus Industriais. Um ano após o ensino profissional ser considerado de nível médio, em 1942, os Liceus passaram a se chamar escolas industriais e técnicas e em 1959, Escolas Técnicas Federais – configuradas como autarquias.

    Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas – as Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão-de-obra técnica especializada. Na mais recente dessas transformações nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. As novas instituições são frutos do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

    O Campus Campos Belos iniciou suas atividades de ensino no mês de agosto de 2014 ofertando duas turmas do curso técnico em Informática (na modalidade Concomitante e Subsequente) totalizando 80 vagas, para os períodos matutino e vespertino. O
    mesmo ocorreu no primeiro semestre de 2015, entretanto, além das duas novas turmas de Informática, os cursos técnicos de Administração, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho passaram a ser ofertados na modalidade Ensino à Distância, totalizando 240 vagas para estes cursos. Para o segundo semestre de 2015, estão sendo ofertadas 80 vagas para o curso técnico em Comércio, sendo uma turma para a modalidade integrado ao ensino médio (PROEJA) e outra na modalidade Concomitante/Subsequente.

    Em 2017, o IF Goiano - Campus Campos Belos está ofertando cursos gratuitos nas seguintes áreas: Agropecuária, Comércio, Informática e Pós Graduação Lato Sensu.

    A modalidade do Curso técnico integrado ao ensino médio é aquela que contempla, ao mesmo tempo, a formação de nível médio e profissional. O estudante obtém o certificado de conclusão do ensino médio e também a certificação de formação profissional, de nível técnico, na área do curso. Nessa modalidade oferecemos dois cursos: Técnico em Agropecuária e Técnico em Informática para Internet.

    A modalidade Concomitante/Subsequente é voltada àqueles candidatos que já estão cursando o Ensino Médio em outra instituição ou que já concluíram o Ensino Médio e que desejam obter diploma profissionalizante. Nessa modalidade oferecemos dois cursos: Técnico em Comércio e Técnico em Informática para Internet.

  • Histórico

    Em atividade desde 1997, o IF Goiano - Campus Morrinhos é referência na região Sul de Goiás como instituição pública federal promotora de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Em sua história, o Campus Morrinhos já passou por diversas fases. No início, a instituição foi criada como Escola Agrotécnica Federal de Urutaí - Unidade Descentralizada (Uned) de Morrinhos, resultado da parceria entre o Governo Federal, o Governo do Estado e a Prefeitura de Morrinhos. Posteriormente, as escolas técnicas passaram por mudança em todo o Brasil e a unidade passou a se chamar Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Urutaí - Uned Morrinhos.

    Em dezembro de 2008, o antigo Cefet - Uned Morrinhos tornou-se o Instituto Federal Goiano - Campus Morrinhos, de acordo com o disposto na Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia em todo o país.

    A Unidade Descentralizada foi, então, elevada à categoria de campus do Instituto Federal Goiano, ao lado de demais unidades da instituição. A mudança trouxe autonomia administrativa plena para a instituição, possibilitando um desenvolvimento mais acelerado, maior qualidade no serviço prestado e maior celeridade no cumprimento das demandas internas.

    Fundamentando-se na proposta da verticalização do ensino, em um curto espaço de tempo, o Campus Morrinhos abriu sete cursos superiores e três programas de pós-graduação, além do ensino a distância e dos cursos técnicos já ofertados.

    Todos os cursos são gratuitos e ministrados por corpo docente altamente qualificado, formado por especialistas, mestres e doutores, que são incentivados permanentemente a se capacitarem.

     

  • Histórico

    Em 1986 foi apresentado no Congresso Nacional o projeto de lei que criava a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCe). Em setembro do mesmo ano saiu o edital de concorrência pública para a construção. A maquete do projeto da Escola foi lançada no dia 04 de setembro de 1987, pelos membros da Comissão Pró-Criação da Agrotécnica, integrada por Justiniano Dias Diniz, Romeu Borges Campos, José Aranha da Silva, Joaquim Pedrosa Mundin e Geraldo Magela. Seguiu-se, no dia 29 de outubro de 1988, a assinatura do contrato para a construção da escola, no Plenário da Câmara Municipal de Ceres, com a EBEG-Engenharia, firma vencedora da concorrência pública. Somente no dia 1º de novembro sua construção foi iniciada, com os técnicos garantindo, na época, que sua conclusão se daria no final de 1989, o que não ocorreu. Por mais de três anos a obra ficou paralisada, determinando muito trabalho, muito sacrifício, muita luta de todos os segmentos organizados de Ceres – políticos, empresários, representantes de classes e trabalhadores.

    A Escola Agrotécnica Federal de Ceres foi então finalmente criada em 30 de junho de 1993 pela Lei 8.670 e transformada em Autarquia pela Lei 8.731, de 16 de novembro do mesmo ano. Sua inauguração ocorreu em 30 de janeiro de 1994, mas o efetivo ingresso da primeira turma, para o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, se deu no dia 06 de março de 1995. Com a reforma na Educação Profissional promovida no ano de 1998, pelo Decreto nº 2.208, a Escola passou a oferecer o curso Técnico em Agropecuária em Concomitância com o Ensino Médio.

    Em função de novas demandas apresentadas pela comunidade, em 2001 houve expansão na oferta de cursos, sendo criados Cursos Técnicos em Informática, Agroindústria, Agricultura e Zootecnia e, em 2005, o Curso Técnico em Meio Ambiente, oferecidos em diversas modalidades, ampliando assim, as suas áreas de atuação. Também em 2005, já com novas diretrizes educacionais que propiciavam ofertar, novamente, cursos técnicos integrados ao Ensino Médio, retomou-se o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio. Em 2006 foi implantado o primeiro Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio na modalidade da Educação de Jovens e Adultos – ProEJA, inicialmente na oferta de Agroindústria. Anos depois foi a vez do curso técnico em Manutenção e Suporte em Informática ser lançado nessa modalidade.

    A reestruturação da agora Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, ocorrida em 2008, transformou a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCe) em Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, conforme a lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Em 2009 foram criados novos cursos técnicos na modalidade ProEJA – em Administração e Informática –, o curso técnico em Administração e a primeira oferta de curso de graduação da unidade, a Licenciatura em Ciências Biológicas. Em 2010 implantou-se o curso de Agronomia e no ano de 2011 os cursos de Licenciatura em Química e Bacharelado em Zootecnia. Em 2015 foi iniciada a oferta do primeiro programa de pós-graduação Stricto sensu do Campus, o Mestrado profissional em Irrigação no Cerrado. No ano seguinte, 2016, inaugurou-se o mais recente curso superior da unidade, o Bacharelado em Sistemas de Informação.

    Por fim, a partir de 2017, o Campus Ceres deu novos passos rumo à oferta de pós-graduações, adicionando a sua base de cursos as especializações em Ensino de Ciências da Natureza e Educação Matemática, em Produção e Utilização de Alimentos para Animais de Interesse Zootécnico e em Formação de Professores e Práticas Educativas. O último curso implantado foi o Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica, ProfEPT, ofertado em rede por diversos Institutos Federais, cujo polo do IF Goiano passou a ser o Campus Ceres desde 2020.

     

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